Antes de mais, BOM ANO!
Que 2006 vos traga tantas coisas boas como para mim!
Espero que tenham curtido bem essa noite. Para uns uma noite mais agitada e de festão, para outros que não ligam tanto a essas coisas, uma noite quase normal. Não interessa o valor que lhe dão: Bom 2006 prá todos!!!!
Por aqui.....
Bem, por aqui, uma noite totalmente diferente, sem a mínima dúvida.
Mas foi bem bom.
Primeiro, e prá despedir bem de 2005, passámos toda a tarde a trabalhar. Em preparativos prá 2006....
Depois chegou aquela bela jantarada. Como não podia deixar de ser, e porque estamos em Cabo Verde, uma violentíssima Cachupa prá confortar o estômago, acompanhada por uma bela vinhaça tuga!!!
Só rir!
Por volta das nossas 23h começaram a chover telefonemas, aqueles que eram possíveis porque as falhas de rede eram bastante grandes.
Depois de mais uns copázios de vinhito a tal meia-noite!
Todos de copos na mão, passas na outra e pés no ar prá entrar em 2006 com pé direito.
A partir daí..... heheheheehehehe
Centro comercial de Sucupira cá vamos!!!!
Num terraço com vista prá cidade, grande festão de funáná. Bar aberto e não foi preciso muito tempo prá estarmos em grande “jogo de anca”.
Funáná, grogues, mais funáná e.... mais um grogue pró caminho!
E assim estávamos já em plena e grande festança. Era já de dia quando se registaram as primeiras baixas. Eu incluído....
Mas a noite de fim de ano tem surpresas.... Sabia lá eu delas.... Estamos já a estacionar nosso carro em casa e vizinhos ainda a bombar... Mais uma moeda, mais uma volta!!! Não foram precisos 5 minutos e a pista de dança, na garagem da casa, estava a ser “varrida” pelos tugas e pelos cabo-verdianos.
Cerveja aqui, outra ali, e siga....
Rui, Salazar, e outros tantos que já nem me lembro do nome, eram os anfitriões!
As horas passaram, os risos contagiaram, as bebidas acabaram e a festa terminou.... Para alguns, para alguns.....
Entrámos em nossa casa, à procura de cerveja e de tampas de panelas.
Acordar os nossos não foi tarefa fácil. Joana nem deu pica – virou-se pró outro lado.
Ricardo nem se mexeu com as panelas a soar aos ouvidos. Só um “Moita” se manifestou lá de cima a desatinar.
Era hora de dormir, ou de partir....
Partir, portanto!!!
Eu e outro “resistente” fomos procurar continuidade à festa!!!
Dia 1 de Janeiro, 9.00 ou 10.00 da manhã (o que importa a hora??), ruas desertas, um sol enorme num céu azul.
Discotecas fechadas, bares também... MERCEARIAS! Essas sim, algumas estavam abertas e concorridas.
Dois tugas juntam-se ao “Capitão” e outras personagens: dois polícias e mais um gajo qualquer. Risota garantida. Presumível rapto para uma aldeia perto da Cidade da Praia, mas.... não deu. Carro precisa de gasolina e pessoal sóbrio.
Fica prá próxima.
Entretanto texto vai longo....
Tal como a noite de fim de ano....
Beijos e Abraços
